Por onde começar a estudar raciocinio logico

Você sabe como estudar Raciocínio Lógico para concursos? Apesar de muitas pessoas terem dificuldade em Português, há aqueles candidatos que preferem as matérias de Humanas e temem as de Exatas.

Por conta disso, o Raciocínio Lógico Matemático [RLM] é um bicho-papão para esses futuros servidores. Mas, saiba que há outras formas de enxergar a disciplina.

Segundo o professor Angelo Primo, da Folha Cursos, Raciocínio Lógico é uma questão de técnica e criatividade. Com esse ponto de vista, a matéria parece menos assustadora, certo?

Hora de superar de vez essa dificuldade. Vem com a gente?

Apesar de muitas pessoas terem dificuldade em Português, há também aqueles candidatos que preferem Humanas às matérias de Exatas [Foto: Freepik]

O que estudar em Raciocínio Lógico para concursos?

Antes de tudo, entenda que o Raciocínio Lógico envolve vários assuntos. Dependendo de como a banca organizadora quer avaliar o candidato, um determinado assunto específico do Raciocínio Lógico é usado.

Por outro lado, existem assuntos que os concursos cobram de um modo geral. Dessa forma, entram neste grupo as seguintes Noções de Lógica:

  • Conceitos iniciais
  • Estrutura lógica
  • Lógica de argumentação

Também pertencem ao grupo dos mais requisitados, os elementos da Lógica das Situações, como:

  • Associação lógica
  • Verdades e mentiras
  • Sequências
  • Orientação espacial e temporal

Segundo Angelo Primo, esse assuntos correspondem por volta de 90% das questões de concurso da matéria. Por consequência, uma boa preparação pede o domínio desses temas.

Quais são os conhecimentos básicos de Raciocínio Lógico?

Por mais surpreendente que seja, bons conhecimentos de Língua Portuguesa são essenciais até mesmo para estudar Raciocínio Lógico para iniciantes.

No caso da Lógica das Proposições, precisamos ter domínio de temas da Língua Portuguesa, como a estrutura e classificação das frases. Por incrível que pareça, existe uma ligação muito forte com a Lógica das Proposições, destaca o professor.

Além dessa relação com o Português, também é importante dominar as regras de negações e equivalências. Somado a isso, a tabela verdade também é destaque.

Já sobre tabelas numéricas, é importante dominar as operações elementares da Matemática.

O que estudar para as provas de Raciocínio Lógico em todos os níveis?

Apesar de existirem assuntos em comum entre os níveis fundamental, médio e superior, há também tópicos que são cobrados exclusivamente em concursos que exigem a graduação do candidato.

Por exemplo, a Lógica das Situações e a Noção de Lógica são assuntos comuns a todas as escolaridades. Porém, o termo de elaboração e o grau de dificuldade da questão varia.

Segundo o professor Angelo, o grande diferencial é o chamado Raciocínio Lógico Quantitativo.

Além do título ser muito amplo, ele ainda permite colocar assuntos como Matemática, Matemática Financeira e Estatística.

>> Confira o módulo de Raciocínio Lógico para concursos com o professor Angelo Primo

Quais concursos cobram Raciocínio Lógico?

De início, o Raciocínio Lógico aparece em muitos editais de concursos. Confira alguns dos principais!

Como os concursos da área de Segurança cobram Raciocínio Lógico?

A princípio, no caso de concursos de Segurança, o Raciocínio Lógico aparece nas:

  • Polícias Civis
  • Polícia Federal
  • Polícias Militares
  • Guarda Civil Municipal

Para avaliar como o disciplina é cobrada na área de Segurança, é preciso separar as esferas federais, estaduais e municipais. Por exemplo, os últimos concursos da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência [Abin] tiveram o Cebraspe como banca.

Em ambos, os editais seguiram o padrão da banca para provas do nível superior. O cuidado está no grau de elaboração das questões.

Nas polícias civis, os tópicos predominantes são:

  • Noções de lógica
  • Lógica de argumentação
  • Associação lógica
  • Verdade e mentiras
  • Sequências lógicas
  • Diagramas lógicos
  • Casa dos pombos
  • Orientação espacial e temporal

Já nas polícias militares, os assuntos passam por Sequências e Associações para os cargos de menor patente até Noções de Lógica e Argumentação para os cargos de maior patente.

Por fim, na esfera municipal, os destaques são Noções de Lógica e Argumentação, Associação lógica e Sequência Lógica.

Como os concursos da área Fiscal cobram Raciocínio Lógico?

A separação nas três esferas também vale para a área Fiscal, além de também ser importante levar em conta quem é a banca organizadora em questão.

Nos concursos para Auditor Fiscal do Tesouro Municipal [AFTM], via de regra, os assuntos cobrados são:

  • Noções de lógica e argumentação
  • Associação lógica
  • Sequência logica
  • Diagramas lógicos
  • Lógica das situações

Para o cargo de o Auditor Fiscal do Tesouro Estadual [AFTE], além desses mesmos tópicos, também é possível encontrar o Raciocínio Crítico.

Segundo o professor, é um assunto mais raro, porque trata da teoria de argumentação de forma mais profunda.  Aborda a Elaboração de Argumentos, Avaliação da Argumentação e Formulação ou Avaliação de Planos de Ação.

Por fim, o Auditor Fiscal da Receita Federal [AFRF] definiu como Raciocínio Lógico Quantitativo um pacote com Noções de Lógica e Argumentação e Lógica das Situações, Estatística e Matemática Financeira.

Apesar de ainda não ter a banca organizadora do próximo edital definida, já é possível estudar, pelo menos, Noções de Lógica e Argumentação e Lógica das Situações.

Como os concursos da área Administrativa cobram Raciocínio Lógico?

Nos concursos para cargos administrativos, o Raciocínio Lógico aparece mais ligado aos concursos de nível fundamental e médio.

Na área Administrativa, o Raciocínio Lógico segue basicamente um mesmo padrão independentemente do nível de escolaridade, da esfera e da organizadora, afirma o professor Angelo Primo.

Via de regra, os assuntos que aparecem são:

  • Noções de lógica e argumentação
  • Associação lógica
  • Verdades e mentiras
  • Sequências numéricas
  • Diagramas lógicos

Com a maior parte das questões no formato de múltipla escolha, as bancas também costumam ser bem variadas.

Como os concursos da área de Tribunais cobram Raciocínio Lógico?

Ainda, nos concursos de Tribunais, nas esferas estaduais e nacional, o Raciocínio Lógico aparece bastante.

Normalmente organizados pela Fundação Carlos Chagas [FCC], nos concursos para os tribunais federais, a disciplina pode ser chamada apenas de Raciocínio Lógico-Matemático ou Raciocínio Matemático. As questões são sobre Noções de Lógica e a Lógica das Situações.

Quando banca organizadora é o Cebraspe, as questões abordam:

  • Estruturas lógicas
  • Lógica de argumentação
  • Lógica sentencial
  • Princípios de contagem e probabilidade
  • Operações com conjuntos

Para os tribunais estaduais, tomando como referência o edital do Tribunal de Justiça de São Paulo [TJ SP] organizado pela Vunesp, os tópicos cobrados na prova foram:

  • Noções de lógica
  • Associação lógica
  • Diagramas lógicos
  • Sequências lógicas

Segundo o professor, a matéria também está sempre presente nos concursos da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e INSS.

Quais são as bancas mais difíceis em Raciocínio Lógico? 

Conforme explica o professor Angelo Primo, a dificuldade em resolver questões de Raciocínio Lógico está relacionada ao tipo de prova e ao conteúdo.

Por exemplo, boa parte das provas realizadas pelo Cebraspe são do tipo Certo e Errado. O que já é uma dificuldade para quem não tem experiência nesse tipo de prova, mesmo com questões fáceis de resolução.

Também dentro desse formato, temos a Quadrix.

Quanto às organizadoras que criam questões difíceis, temos a Fundação Carlos Chagas [FCC], Cesgranrio e Fundação Getulio Vargas [FGV].

Como o Cebraspe cobra Raciocínio Lógico?

Segundo Angelo Primo, na grande maioria dos concursos administrados pelo Cebraspe, o edital de RLM, do tipo Certo ou Errado, segue um padrão de cinco a dez itens concentrados nos assuntos:

  • Estruturas lógicas
  • Lógica de argumentação
  • Lógica sentencial
  • Princípios de contagem e probabilidade
  • Operações com conjuntos
  • Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais

“Desses itens muito provavelmente Lógica de Argumentação, Lógica Sentencial, Princípios de Contagem e Probabilidade e Operações com conjuntos formarão a parte de RLM ou serão a grande maioria”, completa o professor.

Já as provas de múltipla escolha apresentam temas mais diversos em vez de tão concentrados. A principal diferença entre os dois tipos de prova é a forma como a situação-problema é exposta.

Nos casos de Certo ou Errado, o professor afirma que o candidato precisa ter atenção redobrada.

Outra característica do Cebraspe é, ao assumir um concurso organizado anteriormente por outra banca, manter o formato daquela prova, pelo menos na primeira aplicação.

Com isso, ela pode fugir das suas características quanto ao formato das questões.

Como a FGV cobra Raciocínio Lógico?

As questões das provas da Fundação Getulio Vargas [FGV] abrangem os temas de lógica sobre Negação, Equivalência e Argumentação. No que diz respeito à Lógica das Situações, é possível encontrar enunciados que apresentam uma resolução matemática associada a questões de:

  • Associação lógica
  • Verdade e mentira
  • Sequências lógicas
  • Orientação espacial e temporal

Também são comuns questões de Verdade e Mentira que usam orientação temporal, assim como calendário. Já as questões de Associação Lógica podem vir combinadas com orientação espacial.

Outro tema recorrente da disciplina é o princípio das Casas dos Pombos. Apesar de ser um assunto de simples resolução, também é de difícil interpretação.

Como a FCC cobra Raciocínio Lógico?

Nos concursos organizados pela FCC, a banca cobra temas envolvendo:

  • Noções de lógica
  • Argumentação
  • Associação
  • Sequências
  • Verdades e mentiras
  • Diagramas lógicos
  • Orientação espacial e temporal

O candidato deve prestar atenção é como a disciplina de Raciocínio Lógico aparece no edital. Se é nomeada apenas assim, as questões de Lógica da Situação não apresentarão uma resolução matemática.

Mas, se a matéria for Raciocínio Lógico-Matemático, há a possibilidade de ser necessário um cálculo matemático.

Outro ponto importante em Noções de Lógica é que pode ser requisitada uma interpretação segundo a Língua Portuguesa. Nesses casos, o candidato precisa ter uma boa interpretação textual em ambas as disciplinas.

Como o Idecan cobra Raciocínio Lógico?

O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional [Idecan] costuma realizar concursos para cargos administrativos ou da educação.

Em suas provas, aparecem questões sobre Noções de Lógica e Sequências Lógicas, além de temas que remetem aos testes de seleção, os antigos psicotécnicos. Também podem aparecer Raciocínio Verbal, por Analogia, Matricial, Intruso, Simetria, dentre outros.

Como estudar Raciocínio Lógico para concursos?

“A maior parte dos candidatos acha que o Raciocínio Lógico é resolvido pela intuição, que resolverá as questões sem a necessidade de fundamentos teóricos”, afirma Primo.

Pelo contrário. Afinal, o Raciocínio Lógico combina conhecimentos teóricos e criatividade.

Questões que envolvem a lógica são basicamente 100% conhecimento técnico. Portanto, o primeiro passo é conhecer profundamente a teoria.

Agora, a associação lógica é 100% interpretação das informações e criatividade na montagem da resolução. Em resumo, existem várias formas de montar a resolução.

Nesse caso, o candidato já deve ter um esquema de fazer questões pronto para essa situação.

Já sequência é 100% percepção. Em síntese, é preciso entender a lógica de formação. “Aqui não tem jeito, precisa treinar o tipo de sequência que está sendo analisada”, explica.

É possível estudar sozinho Raciocínio Lógico para concursos?

Para o candidato de nível inicial ou intermediário de aprendizagem, não é aconselhável estudar sozinho Raciocínio Lógico para concursos. Segundo Angelo Primo, os candidatos precisam manter um diálogo com alguém que os ensine.

Por outro lado, quem está em estágio avançado de conhecimento, poderá ter sucesso estudando Raciocínio Lógico sozinho.

Qual técnica usar para estudar?

Primeiro, o que funciona é fortificar o conhecimento teórico. Em seguida, mudar de assunto somente quando tiver segurança do aprendizado adquirido.

Por fim, resolver questões seguindo uma evolução no grau de dificuldade da questão. Em resumo, da mais fácil para a mais difícil.

Como fazer um planejamento de estudos para Raciocínio Lógico?

Se o candidato tem ideia do concurso que quer, pode usar os editais mais recentes para a preparação. No entanto, lembre-se sempre que podem haver alterações no próximo edital.

Já para os futuros servidores que não têm uma preferência de concurso ainda, o professor recomenda: estude os assuntos mais comuns para concursos. Por exemplo, as Noções de Lógica e Lógica da Situação.

Dicas de materiais de estudo de Raciocínio Lógico para concursos

Atualmente, há muitos recursos à disposição. Por isso, a escolha tem que se enquadrar no perfil do candidato. Isso porque existem futuros servidores que preferem aulas presenciais. Outros têm preferência pelo Ensino a Distância [EAD].

Também há quem goste de ler e os que gostam de escutar, mas ainda podem consultar apostilas físicas ou digitais.

Não importa do que você gosta, mas aquilo que o candidato for escolher deve ter qualidade, seguir o edital e ser focado naquele tipo de concurso, enfatiza o professor.

Raciocínio Lógico para concursos de nível médio

Nos concursos de nível médio, o mais indicado é começar a estudar pela intercessão. Isto é, por o que os editais têm em comum. Quem explica é o professor da disciplina de Raciocínio Lógico da Folha Cursos, Thiago Nunes.

Por exemplo, se o edital ainda não tiver sido publicado, mas você já sabe que a banca organizadora será o Cebraspe, a dica é pegar os últimos editais da banca e identificar quais são os assuntos iguais entre eles.

Com essas intercessões, você vai tomando base para os seus estudos. Mas e se a banca não tiver sido divulgada?

Pode ter certeza que muito provavelmente serão cobrados assuntos como:

  • Proposição simples
  • Proposição composta
  • Conectivos lógicos
  • Tabela verdade
  • Argumentação lógica
  • Negação
  • Equivalência

O professor Thiago Nunes destrinchou os alguns dos principais assuntos para você arrasar na hora de estudar Raciocínio Lógico. Confira!

Conectivos lógicos para concursos

Os conectivos aparecem no dia a dia, nas frases que falamos e lemos, sem nem ao menos percebemos. O seu papel é ligar duas ou mais frases. Ou seja, ele torna uma proposição composta. Mas e no Raciocínio Lógico?

Primeiramente, é necessário saber quais são os principais conectivos:

  • E
  • Ou
  • Se então
  • Se e somente se
  • Ou ou

Porém, ter essa percepção nas provas fica mais complicado porque os conectivos vêm representados através de símbolo:

  • E = ^
  • Ou = v
  • Se então = →
  • Se e somente se = dupla seta
  • Ou ou = v com o traço embaixo

Algumas provas podem utilizar a nomenclatura desses conectivos. Por isso, você precisa saber também:

  • E = conjunção
  • Ou = disjunção inclusiva
  • Se então = condicional
  • Se e somente se = bi-condicional
  • Ou ou = disjunção exclusiva

Negação para concursos

Muitos futuros servidores têm dificuldade ou medo dessa parte da matéria no momento de estudar Raciocínio Lógico. Mas é preciso saber bem, já que ela é muito cobrada nas provas. Para isso, é necessário aprender os quatro pontos da negação:

  • Simples
  • Do conectivo
  • Do universal
  • Do existencial

Negação simples

Na negação da proposição simples, é preciso colocar um “não” antes do verbo. Outro ponto importante, é que uma dupla negação é uma afirmação. ”Isso já foi questão de prova e você não pode errar”, destaca o professor.

Por exemplo, na frase “não quero não”, os dois ‘nãos’ caem, permanecendo apenas o “quero”.

Negação do conectivo

Para entender a negação dos conectivos, basta pegar dois que são contrários, como o “e” e o “ou”. A negação é de um pelo outro. Em resumo:

  • Negação do “e” = ou
  • Negação do “ou” = e

Portanto, nega-se às duas partes e troca um pelo outro.

O mesmo vai acontecer com a negação do “se somente se” e do “ou ou”. Aqui, não precisa nem negar as partes. É apenas a troca de um pelo outro.

  • Negação do se somente se = ou… ou
  • Negação do ou… ou = se somente se

Por fim, o “se então” é o grande queridinho dos concursos públicos. Para aprender esse conteúdo, Thiago Nunes recomenda lembrar do MANE ou do RENEGA.

Em outras palavras, você mantém a primeira parte e renega a segunda no caso do MANE. Já no RENEGA, você renega a primeira e mantém a segunda.

Negação do universal

A negação universal trata de totalidade: do todo ou nenhum. Ela quebra com a negação existencial.

Para negar o todo, assim como para negar o nenhum, basta trocar por:

  • Pelo menos um
  • Existe um
  • Algum* ainda precisa negar a frase

Em suma, o universal é trocado pela existência. Se for o todo, nega. Se for o nenhum, basta a troca do existencial.

Negação do existencial

Se o universal é trocado pela existência, o processo contrário ocorrerá aqui. Basta trocar os termos citados anteriormente [Pelo menos um, existe um e algum* ainda precisa negar a frase] por “todo” e negar. Para usar o nenhum, não precisa negar.

Tabela verdade para concursos

O primeiro passo para resolver uma questão envolvendo tabela verdade é saber quantas linhas essa tabela terá.

O quantitativo de linhas é dado por 2 elevado à n. O 2 é base fixa, enquanto o n é variável. Ele é a quantidade de proposições simples que você tem.

Na posição composta p e q, em uma tabela verdade são quatro linhas, porque são duas proposições simples, de forma que 2 elevado à 2 é 4.

Mas como classificar a tabela verdade?

O primeiro ponto é a tautologia, quando o resultado é todo verdadeiro. Se a resposta for falsa, ela leva a classificação de contradição. Já se varia entre verdades e falsidades, ou até mesmo se tem uma única contrária, ela é classificada como contingência.

Conjuntos para concursos

A primeira coisa que você precisa saber é que o conjunto é representado sempre entre chaves “{ }”. Dentro das chaves ficam os elementos do conjunto.

A união dos conjuntos, como o próprio nome diz, significa a união entre os conjuntos e é representada pelo U. Por exemplo, é você pegar o que tem no conjunto A e no conjunto B e colocar em um só, unindo-os. Se tem dois elementos iguais, não precisa repetir.

Já a intersecção é representada pelo ∩, um U só que de cabeça para baixo. Significa pegar o que tem de igual nos dois conjuntos.

O conjunto diferença é a subtração, como em A – B ou B – A. Se a operação em questão é A – B, prevalece o que tem em A, mas não tem em B. Se fosse B – A, seria o contrário: prevalece o que tem em B e não tem em A.

Na relação, supondo um conjunto A com os elementos 1, 2, 3 e 4, podemos dizer que o elemento 3 pertence ao conjunto A, mas não que ele está contido no conjunto A.

Porém, poderia se dizer que o conjunto 3 está contigo no conjunto A, já que a relação seria de conjunto para conjunto.

O conjunto vazio é relacionado com as chaves sem nada dentro ou por um zero cortado. Se já um 0 dentro das chaves, ele representa um conjunto unitário.

Você ainda tem dúvidas sobre como estudar Raciocínio Lógico, futuro servidor? Fique de olho no Blog da Folha Dirigida para mais dicas de estudo para concursos públicos!

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