O que a música representa na arte

A música para mim é um combustível para a vida. É uma maneira de descrever e expressar humores e sentimentos, é uma linguagem universal e não é limitada a um certo tempo ou espaço.

O que é a música representa?

Ela representa tantos sentimentos e ações, sendo a expressão artística que mais nos define, parte fundamental da vida, com suas batidas e ritmos, uma energia compartilhada.

O que a música representa para a arte?

É uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo. Dentro das ” artes “, a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espetáculo.

Como descrever a música?

Dicas de como compor uma música

  1. Tenha um caderno de ideias.
  2. Faça análises de letras.
  3. Permita-se ter momentos de contemplação.
  4. Rabisque os primeiros versos.
  5. Grave os versos com sua voz.
  6. Brinque com algum instrumento.
  7. Use um dicionário de rimas.
  8. Encontre um parceiro para trocar ideias.

O que a música pode causar no ser humano?

Quando o som entra pelos ouvidos, outras áreas do cérebro também são ativadas: movimento, memória, atenção, emoção Diversos estudos já mostraram que a música pode ter efeitos positivos no cérebro liberando dopamina, neurotransmissor mais conhecido como “hormônio do prazer”.

Qual a importância da arte para a vida?

Pois bem, arte nos dá um entendimento de mundo mais amplo: é um meio de comunicação entre as pessoas e os povos; nos dá subsídios para compreender melhor a vida e nos proporciona a união da nossa racionalidade com a nossa emoção.

Qual a origem e significado da palavra música?

A palavra “ música ”, em si, tem origem na expressão grega musiké téchne, que significa a arte das musas. Mas, segundo os estudiosos, há 4.000 anos os egípcios já possuíam um nível de expressão musical elevado pois, nessa época, as músicas eram ferramentas para cerimônias religiosas.

O que é a música para que serve?

Ouvir música não é só um entretenimento e uma medida para acalmar e relaxar – ela pode trazer diversos benefícios para a saúde, como alívio de dores, melhora da memória e até mesmo um estímulo para a prática de atividade física.

O que é a linguagem da música?

Línguas musicais são linguagens baseadas em sons musicais em vez de articulação verbal. Elas podem ser categorizadas como línguas artificiais e como línguas assobiadas.

Qual é a importância da música para a arte?

A música é a mais universal das artes. Sua presença se dá não apenas ao longo da história, mas também nas mais variadas formas e culturas. A apreciação dessa arte não depende de língua ou nível cultural. É o prazer proporcionado por essa mistura de harmonia, ritmo, melodia e timbre o que realmente importa.

Qual é o intuito da arte é que a ligação da arte com a música?

Existiu desde sempre uma relação muito simbiótica entre os diferentes tipos de arte; não existe dança sem música! As artes performativas são formas de arte onde o artista usa a sua voz e/ou o movimento do seu corpo para se expressar.

Qual a importância da música na cultura de um povo?

A música é uma das formas de expressão da cultura popular que exerce uma importante função na construção de identidades na sociedade moderna. Ela conseguiu quebrar a barreira das diferenças culturais, possibilitando novas práticas sociais.

Como se faz uma música pop?

FÓRMULA DO SUCESSO

  1. Intro – FISGANDO O OUVINTE. Em qualquer música pop, a parte mais importante são os ganchos, que podem ser um trecho memorável da letra, uma melodia pegajosa ou um riff instrumental.
  2. Verso / Refrão –LUGARES-COMUNS.
  3. Rap – PARADA ESTRATÉGICA.
  4. Ponte / Refrão – [NÃO] SEGURA A ONDA.

Como deve ser a estrutura de uma música?

Há 3 partes principais de uma canção: o verso, o refrão e a ponte. Como dissemos, estes são os blocos da construção de uma composição.

Desde que me entendo por gente, a música representa muita coisa no dia a dia. Ela consegue estar presente em todos os momentos de alguém, das tristezas até as alegrias, cumprindo a função da arte e além, ao conseguir confortar e até salvar vidas. É uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espetáculo. ... Na música o artista expressa suas emoções por meio de sons, pode-se fazer música ao ouvir os sons, ritmos ... ... O som musical é uma sequência de sons organizados, que pode ser produzidos por meios da voz ou por meio de instrumentos musicais. A música como som Ou seja a combinação perfeita de ritmo, harmonia e melodia. Podemos definir a música como a arte de produzir efeitos estéticos através de fenômenos acústicos, uma definição mais ampla e precisa. A musica, com arte, é uma forma de produzir ou transmitir o que é belo. A apreciação dessa arte não depende de língua ou nível cultural. É o prazer proporcionado por essa mistura de harmonia, ritmo, melodia e timbre o que realmente importa. Pois a música está diretamente ligada ao encadeamento de emoções. As composições podem nos suscitar alegria ou tristeza, euforia ou paz de espírito. Existiu desde sempre uma relação muito simbiótica entre os diferentes tipos de arte; não existe dança sem música! As artes performativas são formas de arte onde o artista usa a sua voz e/ou o movimento do seu corpo para se expressar. ... O que é musicoterapia? Trata-se de um híbrido entre arte e saúde e serve para promover a comunicação, expressão e aprendizado. Além disso, busca facilitar a organização e a forma de se relacionar dos seus pacientes. Com tudo pronto e definido, partimos para a fase de gravação da produção musical que envolve o processo de microfonação, captação de áudio, captação de instrumentos, Vocais e elementos que irão compor a música. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento. Resposta: os atores usam as músicas para expressar seus sentimentos ou pensamento etc. Explicação: Ambas possuem categorias relacionada ao mundo artístico. Arte visual se remete ao observar algo, se tem uma perspectiva, sentidos estimulados. Já o teatro podemos definir que é a arte que se expressa por meio de linguagens , gestos, movimentos e falas. O que é Musicoterapia Musicoterapia, como o nome já diz, é uma forma de tratar os pacientes através da música. É uma técnica que trabalha com a saúde ao utilizar formas diversas de aprendizado, expressões e arte. Trazendo prevenção e promoção de saúde para todos. Indicações da musicoterapia Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, estressadas ou tensas. Como funciona a musicoterapia É justamente aí que entra a figura do musicoterapeuta, profissional que faz uma graduação ou uma pós-graduação com o objetivo de aplicar a música como um tratamento complementar às mais diversas condições.

A História da música é muito antiga, visto que desde os primórdios os homens produziam diversas formas de sonoridade.

Lembre-se, portanto, que a música é um tipo de arte que trabalha com a harmonia entre os sons, o ritmo, a melodia, a voz.
Todos esses elementos são importantes e podem nos transportar para outro tempo e espaço, resgatar memórias e reacender emoções.

Veremos como essa linguagem artística caminhou durante os séculos até os nossos dias para adquirir as características que possui hoje no Ocidente.

Música na Pré-História

Pintura rupestre encontrada na Espanha exibe várias pessoas dançando, o que sugere a presença de música também

A humanidade possui uma relação longa com a música, sendo essa umas das formas de manifestação cultural mais antigas.

Ainda na pré-história, há mais de 50 mil anos, os seres humanos começaram a desenvolver ações sonoras baseadas na observação dos fenômenos da natureza.

Os ruídos das ondas quebrando na praia, os trovões, a comunicação entre os animais, o barulho do vento balançando as árvores, as batidas do coração; tudo isso influenciou as pessoas a também explorarem os sons que seus próprios corpos produziam. Como, por exemplo, os sons das palmas, dos pés batendo no chão, da própria voz, entre outros.

Nessa época, tais experimentações não eram consideradas arte propriamente e estavam relacionadas à comunicação, aos ritos sagrados e à dança.

A Evolução da Música

Música no Egito

Representação de músicos no Antigo Egito

No Egito Antigo, ainda em 4.000 a.C., a música era muito presente, configurando um importante elemento religioso. Os egípcios consideravam que essa forma de arte era uma invenção do deus Thoth e que outro deus, Osíris, a utilizou como uma maneira para civilizar o mundo.

A música era empregada de forma a complementar os rituais sagrados em torno da agricultura, que era farta na região e os instrumentos utilizados eram harpas, flautas, instrumentos de percussão e cítara - que é um instrumento de cordas derivado da lira.

Música na Mesopotâmia

Músicos assírios tocando instrumentos

Na região da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates, habitavam os povos sumérios, assírios e babilônios. Foram encontradas harpas de 3 a 20 cordas na região onde os sumérios viviam e estima-se que sejam objetos com mais de 5 mil anos. Também foram descobertas cítaras que pertenceram ao povo assírio.

À esquerda, representação de pessoa tocando instrumento na Índia; à direita, flautas chinesas encontradas por arqueólogos

Na Ásia - em torno de 3.000 a.C. - a atividade musical prosperou na Índia e China. Nessas regiões, ela também estava fortemente relacionada à espiritualidade.

O instrumento mais popular entre os chineses era a cítara e o sistema musical utilizado era a escala de cinco tons - pentatônica.

Já na Índia, em 800 a.C., o método musical era o de "ragas", que não utilizava notas musicais e era composto de tons e semitons.

Música na Grécia e em Roma

Representação de pessoa tocando instrumento na Grécia Antiga

Podemos observar que a cultura musical na Grécia Antiga funcionava como uma espécie de elo entre os homens e as divindades. Tanto que a palavra "música" provém do termo grego mousikē, que significa "a arte das musas". As musas eram as deusas que guiavam e inspiravam as ciências e as artes.

É importante ressaltar que Pitágoras, grande filósofo grego, foi o responsável por estabelecer relações entre a matemática e a música, descobrindo as notas e os intervalos musicais.

Sabe-se que na Roma Antiga, muitas manifestações artísticas foram heranças da cultura grega, como a pintura e a escultura. Supõe-se, dessa forma, que o mesmo ocorreu com a música. Entretanto, diferente dos gregos, os romanos usufruíam dessa arte de maneira mais ampla e cotidiana.

Leia também sobre: Notas Musicais

Música na Idade Média

Pintura exibindo cantores medievais

Durante a Idade Média a Igreja Católica esteve bastante presente na sociedade europeia e ditava a conduta moral, social, política e artística.

Naquela época, a música teve uma presença marcante nos cultos católicos. O Papa Gregório I - século VI - classificou e compilou as regras para o canto que deveria ser entoado nas cerimônias da Igreja e intitulou-o como canto gregoriano.

Outra expressão musical do período que merece destaque são as chamadas Cantigas de Santa Maria, que agregam 427 composições produzidas em galego-português e divididas em quatro manuscritos.

Uma importante compositora medieval foi Hidelgard Von Bingen, também conhecida como Sibila do Reino.

Música no Renascimento

Pintura de Gerard van Honthorst [1623] retratando músicos no Renascimento

Já na época renascentista - que compreende o século XIV até o século XVI - a cultura sofreu transformações e os interesses estavam voltados para a razão, a ciência e o conhecimento do próprio ser humano.

Tais preocupações se refletiram também na música, que apresentava características mais universais e buscava se distanciar dos costumes da Igreja.

Uma característica significativa da música nesse período foi a polifonia, que compreende a combinação simultânea de quatro ou mais sons.

Podemos citar como um grande compositor da Renascença Thomas Weelkes.

Música no Barroco

O compositor italiano Antonio Vivaldi foi um grande expoente da música barroca

A partir do século XVII, o movimento barroco promove mudanças marcantes no cenário musical.

Foi um período bastante fértil e importante para a música ocidental e apresentava novos contornos tonais, com a utilização do modo jônico [modo “maior”] e modo eólio [modo “menor”].

O surgimento das óperas e das orquestras de câmaras também acontece nessa fase, assim como o virtuosismo dos músicos ao tocar os instrumentos. Os maiores representantes da música barroca foram Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Domenico Scarlatti, entre outros.

Retrato dos artistas Haydn, Mozart e Beethoven

No Classicismo, que corresponde ao período em torno de 1750 e 1830, a música adquire objetividade, equilíbrio e clareza formal, conceitos já utilizados na Grécia Antiga.

Nessa época, a música instrumental e as orquestras ganham ainda mais destaque. O piano toma o lugar do cravo e novas estruturas musicais são criadas, como a sonata, a sinfonia, o concerto e o quarteto de cordas.

Os artistas que se sobressaíram são Haydn, Mozart e Beethoven.

Música no Romantismo

Pintura retratando o compositor Fréderic Chopin

No século XIX, o movimento cultural que surgiu na Europa foi o Romantismo. A música predominante tinha como qualidades a liberdade e a fluidez, e primava também pela intensidade e vigor emocional.

Esse período musical é inaugurado pelo compositor alemão Beethoven - com a Sinfonia nº3 - e passa por nomes como Chopin, Schumann e sua esposa Clara Shumann, Wagner, Verdi, Tchaikovsky, R. Strauss, entre outros.

Música no Século XX

Com o surgimento do rádio no século XX, a música tomou outras proporções

No século XX, a música ganha nova roupagem e uma grande transformação ocorre com o surgimento do rádio.

Novas tecnologias e suportes para a gravação e divulgação musical ajudam a popularizar essa linguagem artística e projetar cantores e compositores, já que eles não dependiam somente dos concertos musicais.

Com uma cartela de opções mais variadas, o público começa a ter contato com outros tipos de música.

É importante também destacar a presença da música atonal - ou seja, que não possui um centro tonal nem uma tonalidade preponderante. Há também a dodecafônica, que trata as doze notas da escala cromática como equivalentes.

Alguns artistas também passam a incorporar novos elementos em suas produções, como instrumentos até então pouco explorados e objetos sonoros.

Um exemplo é o multi-instrumentista brasileiro Hermeto Pascoal, que tira sons tanto de flautas e pianos como de objetos do cotidiano como chaleiras, pentes, copos d'água e brocas de dentistas. A compositora Adriana Calcanhoto também possui um projeto de música infantil que faz uso de diversos brinquedos para produzir suas composições.

Podemos citar como grandes nomes da música do século XX o brasileiro Heitor Villa-Lobos, o russo Igor Stravinsky, o nigeriano Fela Kuti, a pianista carioca Chiquinha Gonzaga, o norte-americano Louis Armstrong, a francesa Lili Boulanger, o argentino Astor Piazzolla, e muitos outros.

Leia mais sobre música e arte nos textos:

  • História do teatro
  • Gêneros Musicais Brasileiros

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